Tem horas que eu detesto ser libriana. Até hoje não sei se gosto mais de preto ou de branco. Se minhas blusas devem ficar penduradas ou dobradas na gaveta. Se quero o sorvete de pistache ou de leite ninho.
Com a questão da babá não foi diferente.
Tinha dia que eu queria. Outros, que eu abominava a idéia.
Mas, depois de um sem número de entrevistas, de conversas francas com marido, de noites sem dormir, e, da ajuda "dazamigas" (vocêssssssss, brigada de coração suas lindas!!!) resolvi tentar.
E a moça tá lá em casa agora.
E está tudo bem. E está tudo bem. E está tudo bem.
Está, não é?!
Ai, cadê meu celular gente?!!!!
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