Estou com problemas.
Com a chupeta.
Desde o dia que vi Nina, recém nascida, ainda no hospital, com ela na boca e curtindo muito aquele suga suga todo, pensei: ...vai ser difícil tirar isso dela.
A menina AMA a tal da "pepê" como ela diz.
Hoje em dia, aliás, é "pepezinha" prá lá e prá cá.
Durante o dia, até que ela passa bem sem a tampa de borracha, como diria Arnaldo Antunes.
Só pede na hora da soneca da tarde.
Mas, à noite só dorme com a chupeta e, é, justamente aí que mora o problema.
Se ela acorda sem a "pepê", fica lá chorando na cama dela e me chamando. E isso acontece sempre, 3 ou 4 vezes durante a madrugada.
Daí lá vou eu achar a dita cuja no escuro e botar na boca da criança, que, imediatamente, volta a dormir.
Mas, quase dois anos depois dessa rotina, eu juro que tô meio cansada deste sono picado. Ainda mais agora que, além das 3 vezes que acordo para achar a chupeta, levanto outras 4 para fazer xixi.
Assim, decidi que é hora de parar com o "pepê".
Por isso, convoco vocês, mães blogueiras queridas, companheiras da Liga das Super Mães, para me ajudarem!
Como é que eu faço isso? Alguém já fez e pode me dar a receita?
Help me!
terça-feira, 29 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Versões de Nina
Ah...como faz um tempão que eu não coloco foto dela aqui, fiz esse post hoje, com algumas versões recentes da pequena, tudo assim, legendado, que é pra ter graça, né!
Agora, mirem a criança!
1) Nina modelete, vestindo "Minha mãe que disse!", da querida e poderosa Rô, mãe do Noah (que, aliás, tá na maior paquena com a pequena!). Pausa para o gritinho da mamãe aqui: esse jardineira é lindaaaaaaa e essa carinha da Nina...aiiiii..morri!
4) E, finalmente, um sorriso e tchau, que prá não cansar minha beleza....
Agora, mirem a criança!
1) Nina modelete, vestindo "Minha mãe que disse!", da querida e poderosa Rô, mãe do Noah (que, aliás, tá na maior paquena com a pequena!). Pausa para o gritinho da mamãe aqui: esse jardineira é lindaaaaaaa e essa carinha da Nina...aiiiii..morri!
2) Look "Suri Cruise pode morrer de inveja, porque, ao contrário de você, eu posso e adoro, usar roupa velha e me sujar no parquinho!"
3) Eu também tenho uma vuvuzela...mini (graçasadeus!) mas ainda assim, uma vuvuzela!
4) E, finalmente, um sorriso e tchau, que prá não cansar minha beleza....
terça-feira, 22 de junho de 2010
Só love, só love
Tinha muito medo de não gostar do novo bebê, assim, desse tanto, que eu gosto da Nina.
Sério, desde que me descobri grávida, perdi noites de sono pensando nisso.
Mas ontem, ao ver o bebê pela primeira vez, tão pequenininho dentro de mim e já com um coração batendo a mil, não segurei minha emoção, e todo aquele medo, de repente, perdeu o sentido.
O amor não se divide. Se multiplica, gente!
E como é bom ficar inundada de amor!
PS: segundo o ultra, estou com 6 semanas e 3 dias de gestação e o bebê, que ontem tava com 0,45 cm, chega em fevereiro, perto do dia 13.
Iupi!!!!
Sério, desde que me descobri grávida, perdi noites de sono pensando nisso.
Mas ontem, ao ver o bebê pela primeira vez, tão pequenininho dentro de mim e já com um coração batendo a mil, não segurei minha emoção, e todo aquele medo, de repente, perdeu o sentido.
O amor não se divide. Se multiplica, gente!
E como é bom ficar inundada de amor!
PS: segundo o ultra, estou com 6 semanas e 3 dias de gestação e o bebê, que ontem tava com 0,45 cm, chega em fevereiro, perto do dia 13.
Iupi!!!!
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Foi assim...
Eu e Marcão já havíamos combinado: este ano Nina iria ganhar um irmãozinho ou irmãzinha.
A consulta de rotina no meu GO estava marcada para abril. Fiz todos os exames e tava tudo certinho. Então, contei prá ele dessa nossa intenção. E não é que ele me animou? Disse que, talvez demoraria alguns meses para engravidar e que seria melhor tirar o Mirena djá!
Ui...confesso que nessa hora de meu um certo medinho...mas, encarei. No dia 21/04, feriadão, tirei o DIU.
Desde então, nada de menstruar.
Pensei: nunca que tô grávida assim de primeira. Tudo bem que, vamos dizer, treinamos bastante nesse período, mas não acredito que conseguiria embarrigar assim tão rápido.
No dia 01 de junho decidi que iria retomar a malhação. Fiz um teste de farmácia e deu negativo.
Nesse mesmo dia, Nina me aparece com dor de garganta e não fui prá academia.
Na quinta, 03/06, foi aquele feriado fatídico do tombaço da Nina.
No sábado, a dor de garganta dela piorou, virou dor de ouvido com febre de 39.
Fiquei péssima, vocês sabem, e nem me lembrava mais dessa história de menstruação.
As coisas só se acalmaram no meu coração na última terça, dia 07.
Acordei e percebi que meus peitos estavam doloridos. TPM ou gravidez? Ó dúvida...
Marcão comprou dois testes (porque né, ele sabe que eu adoro um teste de farmácia...).
Fiz o primeiro na terça à noite: duas listras, mas uma bem fraquinha.
Na quarta de manhã foi a mesma coisa.
Fui pro GO e ele, de novo, já queria me dar os parabéns (lembram da história da Nina?).
Mas dessa vez que já fui armada: não, não, não, nada de parabéns sem o exame de sangue. Duas listras fraquinhas não confirmar nada. Hum... (brava...).
E lá fui eu tirar sangue.
E não é que deu POSITIVO!
Assim, descobri na quarta, dia 08 de junho de 2010, que o(a) segundo (a) tá a caminho.
Mas não sei de quantas semanas eu tô e nem quando vai nascer (não menstruei...lembram...).
Na próxima semana tenho ultrasson marcada e vamos descobrir esses dados técnicos. Pode deixar que conto tudinho aqui.
Por enquanto, só tenho a dizer que estamos prá lá de felizes com a notícia.
Comecei a ser paparicada de novo e as pessoas já me olham diferente, mais cordiais que antes.
Meus peitos estão enormes e doem prá caramba e meu humor tá péssimo.
Já Nina, acho que ainda não tá entendendo não.
Quando disse que tinha um irmãozinho na minha barriga, ela me perguntou se também tinha um na minha "teta". Pode?
Beijo queridas! Obrigada pelas mensagens! Nunca vou esquecer desse tanto de carinho!
Dani
A consulta de rotina no meu GO estava marcada para abril. Fiz todos os exames e tava tudo certinho. Então, contei prá ele dessa nossa intenção. E não é que ele me animou? Disse que, talvez demoraria alguns meses para engravidar e que seria melhor tirar o Mirena djá!
Ui...confesso que nessa hora de meu um certo medinho...mas, encarei. No dia 21/04, feriadão, tirei o DIU.
Desde então, nada de menstruar.
Pensei: nunca que tô grávida assim de primeira. Tudo bem que, vamos dizer, treinamos bastante nesse período, mas não acredito que conseguiria embarrigar assim tão rápido.
No dia 01 de junho decidi que iria retomar a malhação. Fiz um teste de farmácia e deu negativo.
Nesse mesmo dia, Nina me aparece com dor de garganta e não fui prá academia.
Na quinta, 03/06, foi aquele feriado fatídico do tombaço da Nina.
No sábado, a dor de garganta dela piorou, virou dor de ouvido com febre de 39.
Fiquei péssima, vocês sabem, e nem me lembrava mais dessa história de menstruação.
As coisas só se acalmaram no meu coração na última terça, dia 07.
Acordei e percebi que meus peitos estavam doloridos. TPM ou gravidez? Ó dúvida...
Marcão comprou dois testes (porque né, ele sabe que eu adoro um teste de farmácia...).
Fiz o primeiro na terça à noite: duas listras, mas uma bem fraquinha.
Na quarta de manhã foi a mesma coisa.
Fui pro GO e ele, de novo, já queria me dar os parabéns (lembram da história da Nina?).
Mas dessa vez que já fui armada: não, não, não, nada de parabéns sem o exame de sangue. Duas listras fraquinhas não confirmar nada. Hum... (brava...).
E lá fui eu tirar sangue.
E não é que deu POSITIVO!
Assim, descobri na quarta, dia 08 de junho de 2010, que o(a) segundo (a) tá a caminho.
Mas não sei de quantas semanas eu tô e nem quando vai nascer (não menstruei...lembram...).
Na próxima semana tenho ultrasson marcada e vamos descobrir esses dados técnicos. Pode deixar que conto tudinho aqui.
Por enquanto, só tenho a dizer que estamos prá lá de felizes com a notícia.
Comecei a ser paparicada de novo e as pessoas já me olham diferente, mais cordiais que antes.
Meus peitos estão enormes e doem prá caramba e meu humor tá péssimo.
Já Nina, acho que ainda não tá entendendo não.
Quando disse que tinha um irmãozinho na minha barriga, ela me perguntou se também tinha um na minha "teta". Pode?
Beijo queridas! Obrigada pelas mensagens! Nunca vou esquecer desse tanto de carinho!
Dani
quinta-feira, 10 de junho de 2010
O blog vai ter que mudar de nome
Tava pensando em alguma coisa parecida com:
"Dani, Marcão, Nina e o novo bebê".
Ou, quem sabe:
"Dani, Marcão, Nina e o segundinho"'
Talvez seja melhor:
"Dani, Marcão, Nina e .... (o nome da criança)".
É, gente amiga, entrei pro time (alô Mari, Flá, Rô e Rê!).
Nina vai ganhar um irmãozinho!
Tô grávida!
E MUITO FELIZ!!!
Beijo!
"Dani, Marcão, Nina e o novo bebê".
Ou, quem sabe:
"Dani, Marcão, Nina e o segundinho"'
Talvez seja melhor:
"Dani, Marcão, Nina e .... (o nome da criança)".
É, gente amiga, entrei pro time (alô Mari, Flá, Rô e Rê!).
Nina vai ganhar um irmãozinho!
Tô grávida!
E MUITO FELIZ!!!
Beijo!
terça-feira, 8 de junho de 2010
Lições
Essa história da quebradeira da Nina me trouxe algumas lições, daquelas que vão ficar prá vida toda.
A primeira: constatar que não é nada fácil ser pai e mãe. Sei lá, mas tirando aquele primeiro mês de vida, em que o bebê chora mesmo, achei bem fácil essa vida de mãe. Nina é uma criança bem tranquila. Quase não chora. Dorme (na maioria dos dias) bem. Come coisa nutritiva, ainda que como um passarinho. É alegre, simpática, falante. Gosta de dançar e já canta um monte e musiquinha. Enfim, dessas crianças que enchem os pais de uma alegria incomensurável a cada nova gracinha que faz.
Isso tudo é fácil.
Difícil mesmo foi vê-la chorar de dor e não poder fazer nada. Difícil está sendo ver ela fazer tudo com a mão direita, porque o lado esquerdo ainda dói. Difícil ver ela chorar ao se virar do lado esquerdo da cama. Mais difícil ainda é saber que, mesmo sendo responsáveis por ela, não conseguimos evitar que isso acontecesse. O nó na minha garganta ainda está latente.
Tudo bem, concordo que posso não ter sido culpada pelo acidente. Eles acontecem mesmo. Mas a culpa vai além disso. Sinto culpa por ter acreditado que ela poderia ficar, ainda que por alguns minutos, sem o meu olhar protetor de mãe.
Tinha me esquecido desse outro lado. Do lado "black" da coisa.
Nisso, o tombo até que ajudou. Me deixou mais alerta, mais atenta e me mostrou que não existe vida 100% cor de rosa. Às vezes é difícil mesmo. Outras mais fáceis, mas tranquilas. Viver é assim mesmo. (Tudo bem, Manoel Carlos, pode me chamar que eu aceito o cargo de roteirista da sua próxima novela...).
A segunda: unir, ainda mais, eu e Marcão. É nesses períodos "brabos" que se vê até onde nosso amor é capaz de ir. Sei que na hora do susto a gente fala bobeira, fica nervoso e até bate as portas. Isso tudo passa, é esquecido. O que fica é a lembrança daquele abraço de alívio por não ter acontecido nada de mais grave com a pequena e as juras de que, seja o que vier, enfrentaremos juntos. É bola no peito e gol ... é gol amor!
A terceira: perceber que ainda existe muita gente boa nesse mundo. Gente que, sem ao menos me conhecer, é capaz de deixar tantos recados lindos que confortaram o coração desta mãe que vos fala. Essas são vocês ( Paula, Rô (do Noah), Fer (Mamma Mini), Flávia (avassaladora), Fer (mãe do Pitos), Rê, Mari, Paloma, Lia, Fabíola, Pat, Letícia, Ara, Flávia (Astronauta), Rô (da Luisa e da Rafa, Nine e Dione).
Obrigada, obrigada, obrigada.
Vocês arrasaram, como sempre!
A primeira: constatar que não é nada fácil ser pai e mãe. Sei lá, mas tirando aquele primeiro mês de vida, em que o bebê chora mesmo, achei bem fácil essa vida de mãe. Nina é uma criança bem tranquila. Quase não chora. Dorme (na maioria dos dias) bem. Come coisa nutritiva, ainda que como um passarinho. É alegre, simpática, falante. Gosta de dançar e já canta um monte e musiquinha. Enfim, dessas crianças que enchem os pais de uma alegria incomensurável a cada nova gracinha que faz.
Isso tudo é fácil.
Difícil mesmo foi vê-la chorar de dor e não poder fazer nada. Difícil está sendo ver ela fazer tudo com a mão direita, porque o lado esquerdo ainda dói. Difícil ver ela chorar ao se virar do lado esquerdo da cama. Mais difícil ainda é saber que, mesmo sendo responsáveis por ela, não conseguimos evitar que isso acontecesse. O nó na minha garganta ainda está latente.
Tudo bem, concordo que posso não ter sido culpada pelo acidente. Eles acontecem mesmo. Mas a culpa vai além disso. Sinto culpa por ter acreditado que ela poderia ficar, ainda que por alguns minutos, sem o meu olhar protetor de mãe.
Tinha me esquecido desse outro lado. Do lado "black" da coisa.
Nisso, o tombo até que ajudou. Me deixou mais alerta, mais atenta e me mostrou que não existe vida 100% cor de rosa. Às vezes é difícil mesmo. Outras mais fáceis, mas tranquilas. Viver é assim mesmo. (Tudo bem, Manoel Carlos, pode me chamar que eu aceito o cargo de roteirista da sua próxima novela...).
A segunda: unir, ainda mais, eu e Marcão. É nesses períodos "brabos" que se vê até onde nosso amor é capaz de ir. Sei que na hora do susto a gente fala bobeira, fica nervoso e até bate as portas. Isso tudo passa, é esquecido. O que fica é a lembrança daquele abraço de alívio por não ter acontecido nada de mais grave com a pequena e as juras de que, seja o que vier, enfrentaremos juntos. É bola no peito e gol ... é gol amor!
A terceira: perceber que ainda existe muita gente boa nesse mundo. Gente que, sem ao menos me conhecer, é capaz de deixar tantos recados lindos que confortaram o coração desta mãe que vos fala. Essas são vocês ( Paula, Rô (do Noah), Fer (Mamma Mini), Flávia (avassaladora), Fer (mãe do Pitos), Rê, Mari, Paloma, Lia, Fabíola, Pat, Letícia, Ara, Flávia (Astronauta), Rô (da Luisa e da Rafa, Nine e Dione).
Obrigada, obrigada, obrigada.
Vocês arrasaram, como sempre!
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Essa história eu não queria contar
Tô triste. Muito.
Ontem, por descuido meu, Nina caiu da escada do pula-pula e acabou quebrando a clavícula.
E nem adianta ninguém me dizer que a culpa não é minha.
É.
Eu não tava olhando, me distrai conversando com outra pessoa e não vi ela cair. Nem sei como foi, nem consegui explicar para o médico.
Me lembro de ter olhado prá ela uns dois minutos antes. Ela pulava, alegrinha, com a Júlia e o Joel, eu acho. Alguém me chamou. Me virei e tirei os olhos dela. Um segundo depois, só vi a minha pequenininha no chão, chorando de dor.
Pior cena da minha vida.
Peguei ela no colo e comecei a examiná-la para ver onde tinha machucado. Passei a mão na cabeça dela por várias vezes, meu medo era que ela tivesse batido a cabeça. Mas não senti nada (graças a Deus). Depois, vi que tinha se formado um carocinho perto do pescoço, bem em cima do osso da clavícula.
O Má chegou nessa hora. Ficou apavorado. Saímos correndo pro hospital. Pediatra, muito choro (meu e dela), ortopedista, muito choro (meu e dela), raio-x, mais choro e diagnóstico: clavícula quebrada. Colocaram uma faixa em forma de "8" nos ombros dela e receitaram um analgésico.
Três semanas assim.
Passou a noite bem, mas hoje de manhã se queixou de dor.
Sei que vai passar, que ela vai ficar boa e que daqui uns anos vou contar pros filhos dela, que a mãe deles caiu e se quebrou com 1 ano e 10 meses.
Mas hoje, não consigo. Só penso que a história poderia ser diferente. Que eu não deveria ter tirado os olhos dela, que eu, sequer, tinha que ter alugado aquele pula-pula.
E como dói ,ver ela tão pequena sentindo dor.
Tô triste. Muito.
Ontem, por descuido meu, Nina caiu da escada do pula-pula e acabou quebrando a clavícula.
E nem adianta ninguém me dizer que a culpa não é minha.
É.
Eu não tava olhando, me distrai conversando com outra pessoa e não vi ela cair. Nem sei como foi, nem consegui explicar para o médico.
Me lembro de ter olhado prá ela uns dois minutos antes. Ela pulava, alegrinha, com a Júlia e o Joel, eu acho. Alguém me chamou. Me virei e tirei os olhos dela. Um segundo depois, só vi a minha pequenininha no chão, chorando de dor.
Pior cena da minha vida.
Peguei ela no colo e comecei a examiná-la para ver onde tinha machucado. Passei a mão na cabeça dela por várias vezes, meu medo era que ela tivesse batido a cabeça. Mas não senti nada (graças a Deus). Depois, vi que tinha se formado um carocinho perto do pescoço, bem em cima do osso da clavícula.
O Má chegou nessa hora. Ficou apavorado. Saímos correndo pro hospital. Pediatra, muito choro (meu e dela), ortopedista, muito choro (meu e dela), raio-x, mais choro e diagnóstico: clavícula quebrada. Colocaram uma faixa em forma de "8" nos ombros dela e receitaram um analgésico.
Três semanas assim.
Passou a noite bem, mas hoje de manhã se queixou de dor.
Sei que vai passar, que ela vai ficar boa e que daqui uns anos vou contar pros filhos dela, que a mãe deles caiu e se quebrou com 1 ano e 10 meses.
Mas hoje, não consigo. Só penso que a história poderia ser diferente. Que eu não deveria ter tirado os olhos dela, que eu, sequer, tinha que ter alugado aquele pula-pula.
E como dói ,ver ela tão pequena sentindo dor.
Tô triste. Muito.
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