Falei dos perrengues. Mas muito mais das delícias!
Porque, minha amiga, a gente esquece do peito dolorido. Mas lembra, sempre, do cheiro que sai da boca do bebê depois de mamar, do rostinho dele colado na gente, daquela marquinha que ele fica logo depois de sugar, do olhar dele às 4 da manhã, da mãozinha sobre o peito, do soninho bom que dá logo depois.
Isso é amor, não tem outro nome não!
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