Mães têm alguns hábitos esquisitos mesmo.
Eu, particularmente, depois que virei mãe, passei a ter certos gestos, digamos assim, pouco convencionais.
Limpar a Nina com cuspe, por exemplo. Para eliminar aquela sujeirinha de pasta de dente que fica no cantinho da boca, o melhor remédio é o cuspe da mãe. Não tenho dúvida e nem fico com vergonha. Vou logo metendo o dedo dentro da boca, lambuzando de cuspe para depois dar aquela ajeitada na criança, porque, tadinha, né, é feio ir para a escola com resto de baba na cara. Melhor uma cara limpa (ainda que as custas de saliva de mãe). Ah...e essa técnica tem algumas variações: quando a extensão da sujeira é grande, cuspo na fraldinha e faço uma faxina no rosto dela. Acho que não tem problema não. Mas nunca arrisquei contar isso para o pediatra dela...
Outra mania que adquiri foi a de deixar o nariz da Nina limpinho. Em outras palavras, adoro tirar cocô do nariz dela. Gente, tenho obsessão por isso. Detesto nariz sujo...por isso, nem penso duas vezes e se vejo a caca lá, já vou logo dando um jeito de limpar o salão, não importa onde a gente esteja e nem se há um casal na mesa do lado jantando romanticamente...(é bom para eles aprenderem...rárárá!!!).
Mais: não posso sentir um cheirinho de cocô que já vou logo metendo o nariz no bumbum dela para ver se é dali que vem. Mas, gente, podem me contar, essa mania é meio universal, né não?! Já vi um punhado de mãe fazer isso! Nem adianta negar! Outro dia estava jantando na casa da minha sogra, quando, de repente, um cheiro de cocô invade o lugar. Todas as mães que estavam ali pararam de comer na hora, pegaram seus respectivos rebentos e, automaticamente, aproximaram a fralda na cara para ver de onde vinha o perfume. Depois de acharem o culpado, como se nada tivesse acontecido, sentaram à mesa e continuaram comendo purê de batata.
Se, antes de me tornar mãe, alguém me contasse que fazia isso com os filhos, eu juro que não iria acreditar.
Mas agora, acho tudo tão normalzinho....
E vocês? Confessem vai...qual é a bizarrice que andam fazendo com seus pequenos?
Porque né, acho que não sou a única doida do pedaço! Ou sou?
Beijo!
terça-feira, 27 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Ela
Se eu faço um carinho, logo ela se apressa em fazer igual: passa a mão no cabelo dele, toda dengosa.
Quando eu abraço, posso esperar: logo ela vem atrás para abraça-lo também.
Anda se metendo no meio da nossa conversa. Seja qual for o assunto, ela solta seus "viu?", "é?", só para chamar a atenção dele.
No domingo, subiu no sofá, se aconchegou no colo dele e por lá ficaram, uns 15 minutos, vendo o jogo do São Paulo.
Deu para chamá-lo de "amor" (assim, como eu faço) ao invés de "papai". Então, ficamos as duas dizendo pela casa: "amor, pega aquilo", "amor, telo a minnie e o painho" e por aí vai...
E ele?
Bom...ontem depois de um dia inteirinho longe da gente, chegou em casa e foi direto falar para ela que tava morrendo de saudade...
Enquanto eu fazia o jantar, ficou horas brincando de roda com ela e suas bonecas. Cantou "palma, palma, palma, pé, pé, pé". Juntos foram assistir um filme de pinguim, enquanto o macarrão ficava pronto.
Depois, fez seu mamá, deu um beijinho gostoso e pediu para ela ir dormir com os anjinhos.
E eu?
Bom, fico de cá, vendo, escutando e me emocionando com tanta fofurice!
(e esperando, do fundo do coração, também ganhar um beijo de boa noite, quem sabe um carinho, um abracinho...)
Quando eu abraço, posso esperar: logo ela vem atrás para abraça-lo também.
Anda se metendo no meio da nossa conversa. Seja qual for o assunto, ela solta seus "viu?", "é?", só para chamar a atenção dele.
No domingo, subiu no sofá, se aconchegou no colo dele e por lá ficaram, uns 15 minutos, vendo o jogo do São Paulo.
Deu para chamá-lo de "amor" (assim, como eu faço) ao invés de "papai". Então, ficamos as duas dizendo pela casa: "amor, pega aquilo", "amor, telo a minnie e o painho" e por aí vai...
E ele?
Bom...ontem depois de um dia inteirinho longe da gente, chegou em casa e foi direto falar para ela que tava morrendo de saudade...
Enquanto eu fazia o jantar, ficou horas brincando de roda com ela e suas bonecas. Cantou "palma, palma, palma, pé, pé, pé". Juntos foram assistir um filme de pinguim, enquanto o macarrão ficava pronto.
Depois, fez seu mamá, deu um beijinho gostoso e pediu para ela ir dormir com os anjinhos.
E eu?
Bom, fico de cá, vendo, escutando e me emocionando com tanta fofurice!
(e esperando, do fundo do coração, também ganhar um beijo de boa noite, quem sabe um carinho, um abracinho...)
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Urgente! Urgente! A Nana nasceu!
Meninas mães queridas:
Vim correndo só prá dizer que a Nana da Rê Lilata nasceu ontem à noite.
"Toda linda, gostosa e super gorducha, no dia 15/04, 21h57, com 3.835 kg!"- palavras da mãe.
E gente, confirmo: ela é MARAVILHOSA!!!!! Gisele, Isabeli e cia que se cuidem!
Parabéns Rê! Eu, Marcão e Nina estamos muito felizes por vocês!
Beijo
Vim correndo só prá dizer que a Nana da Rê Lilata nasceu ontem à noite.
"Toda linda, gostosa e super gorducha, no dia 15/04, 21h57, com 3.835 kg!"- palavras da mãe.
E gente, confirmo: ela é MARAVILHOSA!!!!! Gisele, Isabeli e cia que se cuidem!
Parabéns Rê! Eu, Marcão e Nina estamos muito felizes por vocês!
Beijo
terça-feira, 13 de abril de 2010
É isso aí...
Hoje participei da primeira reunião pedagógica na escola da Nina.
Cheguei e a professora me entregou uma pasta cheia de trabalhos da pequena.
Em meio aquele monte de desenhos coloridos, colagens com papel rasgado e rabiscos fora dos contornos, encontrei uma folha que me chamou mais atenção que as outras.
Sobre um papel branco, havia vários traços em tom azul, com as palavras: mamãe, papai e Mel.
Perguntei à professora, o porquê dessas palavras.
Ela disse, então, que essa foi a primeira atividade livre que havia feito com as crianças (sem tema próprio). E que, quando perguntou para a Nina o que havia desenhado, ela disse as palavras acima, que foram, de pronto, registradas pelas "tias" na folha.
Não aguentei, chorei lá mesmo.
Mamãe, papai e Mel. Nossa familinha.
É, Marcão, acho que a gente tá no caminho certo...
Cheguei e a professora me entregou uma pasta cheia de trabalhos da pequena.
Em meio aquele monte de desenhos coloridos, colagens com papel rasgado e rabiscos fora dos contornos, encontrei uma folha que me chamou mais atenção que as outras.
Sobre um papel branco, havia vários traços em tom azul, com as palavras: mamãe, papai e Mel.
Perguntei à professora, o porquê dessas palavras.
Ela disse, então, que essa foi a primeira atividade livre que havia feito com as crianças (sem tema próprio). E que, quando perguntou para a Nina o que havia desenhado, ela disse as palavras acima, que foram, de pronto, registradas pelas "tias" na folha.
Não aguentei, chorei lá mesmo.
Mamãe, papai e Mel. Nossa familinha.
É, Marcão, acho que a gente tá no caminho certo...
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