Gentes,
Sumi, né?! Tô na maior correria por aqui.
Semana passada organizei a festa de Natal lá em casa. Muita gente, muita comida, muitos presentes e muita alegria. Adorei. No ano que vem quero mais.
Nina dormiu antes da meia noite, como era previsto, mas chegou a ver o papai noel. Correu do coitado! Só fez uma graça quando ele lhe ofereceu uma balinha. Mesmo assim, pegou o doce rapidinho e fugiu para o colo da avó Odila. Depois ficou lá, olhando de longe a bagunça da molecada. E dormiu feito um anjinho durante a noite toda, nem ligou para o barulho, que durou até as 4 e meia da manhã, com direito a cama elástica para a criançada pular à vontade, show de viola/violão do Tio Ti e Tio Paulão, amigo secreto com porquinho recheado de dinheiro (o Má que ganhou!) e muitas risadas! Delícia! Delícia!
E a festa não parou por aí.
No sábado teve churrasco no sítio. Cervejinha gelada, picanha, linguiça, picolé, mais música, truco, amigos que há muito tempo não víamos. Nina conheceu, de verdade, o porquinho, o cavalinho, o boi, um monte de cocó e se encantou vendo os leitõezinhos mamando nas porcas. Ai...eu também adorei essa parte!
E, no domingo, teve batizado do Pipe e do Gabriel. Lindo momento. Depois, almoço na casa da vovó Malelena. Tudo de bom, prá variar!
Agora, tô colocando a casa e o escritório em ordem prá poder fugir de férias na próxima semana.
Então, vim aqui, para desejar prá vocês, meus amigos, tudo o que eu quero prá mim e prá minha família neste próximo ano (e em todos os outros que virão!): saúde, alegria, força, fé, paz, amor, realizações, bençãos e que dias felizes como esses que a gente passou neste último final de semana se repitão, muitas vezes, em 2010!
Um beijo,
Dani, Marcão e Nina
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Aprendendo a ser mãe
Foi assim: Nina tava brincando em uma dessas mesas de atividade cheias de argolas, bolas, quadrados e triângulos. O priminho (Pipe de 8 meses), chegou e começou a brincar com algumas argolas que estavam sobre a mesa. Assim que ela o viu, jogou uma bola nele. Sentei do lado e expliquei que ela não podia fazer aquilo, já que ele apenas estava querendo brincar. Não adiantou. Ela jogou de novo a bola na cara dele. Nesta hora contei com a ajuda do pai. Ele se abaixou e disse que não era correto ela fazer aquilo com o primo pequeno, explicamos de novo que o Pipe poderia acabar se machucando e que ele tava só querendo brincar na mesinha também. Pela terceira vez ela jogou a bola nele.
Desta vez, tirei ela da mesa, coloquei no meu colo, de frente prá mim e, em tom firme, disse que aquilo que ela tava fazendo era errado e etc e tal. Nina arregalou um olhão, ficou me fitando por uns 30 segundos, quietinha e depois desceu do colo e foi brincar com as outras primas.
Foi a primeira vez que fiz isso. Nunca tinha repreendido ela com essa firmeza. Não é muito a minha cara agir assim. Bem por isso, porque não faz parte do meu jeito, me senti muito mal por ter sido tão rude com ela, uma bebê de um ano e poucos meses.
Sei lá, não achei certo. Deveria ter tido mais paciência, falado com calma, ou, quem sabe ter chamado a atenção dela para outra coisa. Sinceramente, acho que ela percebeu que eu perdi o controle, tanto que ficou ali no colo me olhando com uma carinha de "essa aí é mesmo a minha mãe?".
Estou me sentindo péssima por isso. Já pedi diversas desculpas para ela, beijei e abraçei muito a minha Nina, numa tentativa desesperada de apagar o que fiz. Acredito que talvez ela nem se lembre mais disso (aconteceu há dois dias atrás). Mas, eu não consigo esquecer. Por isso, se algum dia você, filha, ler este blog, saiba que tá doendo muito em mim ter sido grosseira com você. Me perdoe, meu amor. Ainda tô aprendendo a ser sua mãe, filha.
Beijo!
Dani
PS: essa história me fez refletir sobre o assunto "como corrigir um filho". Alguém aí sabe a exata medida de como fazer isso? Acho certo corrigir. Mas como?
Também fiquei pensando em como aqueles que batem nos filhos devem se sentir. Será que eles dormem? Porque, eu, não consegui pregar o olho e chorei até, lembrando da carinha de espanto dela enquanto eu falava com mais firmeza para parar de jogar a bola no primo.
Desta vez, tirei ela da mesa, coloquei no meu colo, de frente prá mim e, em tom firme, disse que aquilo que ela tava fazendo era errado e etc e tal. Nina arregalou um olhão, ficou me fitando por uns 30 segundos, quietinha e depois desceu do colo e foi brincar com as outras primas.
Foi a primeira vez que fiz isso. Nunca tinha repreendido ela com essa firmeza. Não é muito a minha cara agir assim. Bem por isso, porque não faz parte do meu jeito, me senti muito mal por ter sido tão rude com ela, uma bebê de um ano e poucos meses.
Sei lá, não achei certo. Deveria ter tido mais paciência, falado com calma, ou, quem sabe ter chamado a atenção dela para outra coisa. Sinceramente, acho que ela percebeu que eu perdi o controle, tanto que ficou ali no colo me olhando com uma carinha de "essa aí é mesmo a minha mãe?".
Estou me sentindo péssima por isso. Já pedi diversas desculpas para ela, beijei e abraçei muito a minha Nina, numa tentativa desesperada de apagar o que fiz. Acredito que talvez ela nem se lembre mais disso (aconteceu há dois dias atrás). Mas, eu não consigo esquecer. Por isso, se algum dia você, filha, ler este blog, saiba que tá doendo muito em mim ter sido grosseira com você. Me perdoe, meu amor. Ainda tô aprendendo a ser sua mãe, filha.
Beijo!
Dani
PS: essa história me fez refletir sobre o assunto "como corrigir um filho". Alguém aí sabe a exata medida de como fazer isso? Acho certo corrigir. Mas como?
Também fiquei pensando em como aqueles que batem nos filhos devem se sentir. Será que eles dormem? Porque, eu, não consegui pregar o olho e chorei até, lembrando da carinha de espanto dela enquanto eu falava com mais firmeza para parar de jogar a bola no primo.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Alfabeto Ninês
A de "ahrrrrr" (som de arroto, que o pai ensinou) e de "au au" (que ela adora, todos!)
B de Beto, o pedreiro que tá trabalhando lá na casa da minha mãe e que ela já aprendeu o nome.
C de Ciiiiii....Ciça, a queridinha dela. E de cocó (galinha) também.
D de dodói e de "dotô" (o doutor, que ela detesta!)
E de "eeeeeeeee", sinônimo de viva!
F de fiz. Você fez isso filha? Fisshhhhhh....
G de "guta", ou "Gruta", o parque que ela vai ver os patos todo domingo.
H de Helena (prima), mas acho que ela ainda não sabe que é com "H" não!
I de "iiiiiiiiiiii" quando ela finge que tá chorando....
J de Jú, a vizinha que brinca com ela todos os dias e de Jesus que a vovó ensinou ontem.
K que, tem o mesmo som de "c", então é K de "kareca do vovô"!!!
L de "louloulaloula" - a lingua esquisita que, de vez em quando, ela deu de falar.
M de mamãiiiiiiii, é claro, é lógico! Mas também é de Memel, de mamá, de mú (vaca)
N de Nina, que agora não se chama mais de nenê! E de "não" palavrinha constante...
O de oi, que antes era ai, ou será que era "hi"? E de ovo, fazendo biquinho, assim...
P de papai, em primeiro lugar e de "pepe", a chupeta, e, também de "pocotó".
Q de "quaquá", o pato prá quem ela dá pão todo domingo de manhã no parque.
R de "rárárá"...o som da risadinha dela...a mais linda do mundo!
S de suco, ou "cuco", ela ainda tá aprendendo.
T de "té, té, té, té", quando ela quer muito uma coisa.
U de "uuuuuuuu" que é o som do fantasma da música do CD que ela ganhou da Mari (da Pati).
V de vovó, de vovô e de vestido!
W de Willian, de Washington...mentirinha...isso ela ainda não fala!
X de xampu...ou "pampu", como ela diz
Y de......vixi....não tem nada que ela fala com "y" não!
Z de zuuuuummm, o barulho da abelhinha que mora no copo que ela bebe água todos os dias...
Conversadeira essa pequena, heim?!
Não sei a quem puxou!!!!
Rá!
Beijo!
Dani
B de Beto, o pedreiro que tá trabalhando lá na casa da minha mãe e que ela já aprendeu o nome.
C de Ciiiiii....Ciça, a queridinha dela. E de cocó (galinha) também.
D de dodói e de "dotô" (o doutor, que ela detesta!)
E de "eeeeeeeee", sinônimo de viva!
F de fiz. Você fez isso filha? Fisshhhhhh....
G de "guta", ou "Gruta", o parque que ela vai ver os patos todo domingo.
H de Helena (prima), mas acho que ela ainda não sabe que é com "H" não!
I de "iiiiiiiiiiii" quando ela finge que tá chorando....
J de Jú, a vizinha que brinca com ela todos os dias e de Jesus que a vovó ensinou ontem.
K que, tem o mesmo som de "c", então é K de "kareca do vovô"!!!
L de "louloulaloula" - a lingua esquisita que, de vez em quando, ela deu de falar.
M de mamãiiiiiiii, é claro, é lógico! Mas também é de Memel, de mamá, de mú (vaca)
N de Nina, que agora não se chama mais de nenê! E de "não" palavrinha constante...
O de oi, que antes era ai, ou será que era "hi"? E de ovo, fazendo biquinho, assim...
P de papai, em primeiro lugar e de "pepe", a chupeta, e, também de "pocotó".
Q de "quaquá", o pato prá quem ela dá pão todo domingo de manhã no parque.
R de "rárárá"...o som da risadinha dela...a mais linda do mundo!
S de suco, ou "cuco", ela ainda tá aprendendo.
T de "té, té, té, té", quando ela quer muito uma coisa.
U de "uuuuuuuu" que é o som do fantasma da música do CD que ela ganhou da Mari (da Pati).
V de vovó, de vovô e de vestido!
W de Willian, de Washington...mentirinha...isso ela ainda não fala!
X de xampu...ou "pampu", como ela diz
Y de......vixi....não tem nada que ela fala com "y" não!
Z de zuuuuummm, o barulho da abelhinha que mora no copo que ela bebe água todos os dias...
Conversadeira essa pequena, heim?!
Não sei a quem puxou!!!!
Rá!
Beijo!
Dani
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
A Mari tinha razão...
...quando colocou, lá no "pequeno guia prático", que a Alice ama ela.
Até agora, aqui em casa, Nina ainda não tinha manifestado tão explicitamente seu amor por mim. Dias atrás ela começou a ter uma certa preferência pela mãe.
Só me chamava, só queria o meu colo, me perseguia pela casa.
Era mamãiiii prá lá e mamãiiii prá cá.
Quando eu ia banheiro, logo ela vinha atrás e ficava ali comigo perguntando se é xixi ou "totô".
Ao deixá-la na casa da vovó (para mamãe trabalhar), a pessoa grudava no meu pescoço e haja ginástica para tirá-la dali, motivando, por isso, choros desesperados e questionamentos existênciais desta mãe que vos fala.
Mas ontem ela se superou.
Depois do almoço, quando eu tentava fazê-la dormir, ela se levantou do meu colo, olhou prá mim e me abraçou bem apertado e grandão...
Falei: hum...que delícia de abraço!
E ela continuou a me abraçar, por diversas e diversas vezes...
Tão bom isso! Queria ficar ali, prá sempre, agarradinha nela!
Mas o melhor disso tudo é saber que esse amor só vai crescer (né não Mari?!).
Outro dia, estava na manicure e uma menina de uns 4 anos estava com a mãe ao lado. De repente, ela olhou prá mim e disse, assim, do nada: eu amo a minha mãe, sabia?
Suspiros...
E por hoje é só. Deixa eu sair correndo prá ganhar mais um abraço ali!
Beijo!
Dani
Até agora, aqui em casa, Nina ainda não tinha manifestado tão explicitamente seu amor por mim. Dias atrás ela começou a ter uma certa preferência pela mãe.
Só me chamava, só queria o meu colo, me perseguia pela casa.
Era mamãiiii prá lá e mamãiiii prá cá.
Quando eu ia banheiro, logo ela vinha atrás e ficava ali comigo perguntando se é xixi ou "totô".
Ao deixá-la na casa da vovó (para mamãe trabalhar), a pessoa grudava no meu pescoço e haja ginástica para tirá-la dali, motivando, por isso, choros desesperados e questionamentos existênciais desta mãe que vos fala.
Mas ontem ela se superou.
Depois do almoço, quando eu tentava fazê-la dormir, ela se levantou do meu colo, olhou prá mim e me abraçou bem apertado e grandão...
Falei: hum...que delícia de abraço!
E ela continuou a me abraçar, por diversas e diversas vezes...
Tão bom isso! Queria ficar ali, prá sempre, agarradinha nela!
Mas o melhor disso tudo é saber que esse amor só vai crescer (né não Mari?!).
Outro dia, estava na manicure e uma menina de uns 4 anos estava com a mãe ao lado. De repente, ela olhou prá mim e disse, assim, do nada: eu amo a minha mãe, sabia?
Suspiros...
E por hoje é só. Deixa eu sair correndo prá ganhar mais um abraço ali!
Beijo!
Dani
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Quem tem medo do lobo mau?
A Nina não tem. Ela adora ele, aliás. Um dos livros preferidos dela é o da "Chapéuzinho Vermelho" (presente do papai). Se empolga toda ao ver o lobo lá, na pele da vovózinha.
Também curte o "bicho papão" e não tá nem aí se a "cuca" vem pegá-la, se não dormir.
Faz "uuuuuuu" pro fantasma e ri junto com a bruxa. Rá, rá, rá, rá, rá.
Destemida essa minha pequena, heim?
Quase.
Ela tem medo é do Papai Noel. Aquele mesmo, barrigudinho, de barba branca, roupa vermelha, com bota e saco, que fica sentado na sua poltrona gigante nos corredores dos shoppings.
Os de brinquedo ela até que encara. Mas o tiozinho fantasiado é que é o problema.
Não consegue nem olhar para a figura. Chora e sai correndo.
O pior: com o decorrer dos dias e a proximidade do Natal, o volume de papai noel circulando pela cidade só aumenta e até vai ter um especial todinho prá ela na festa lá em casa (valeu seu Luis!).
Quero só ver o fim desta história!
Será que eu vou ter que virar o caçador e pegar o lobo (ops...o papai noel... prometo que não bato, viu , Seu Luis)?
Depois eu conto, tá!
Beijo!
Dani
PS: O Seu Luis é o pai da Débora (titia querida da Nina), que, gentilmente, cedeu sua figura para o persongem natalino mas típico desta época e resolveu aceitar ficar lá, todo fantasiado, prá fazer a festa da criançada (menos da Nina....eu acho...).
PS 2: Gente, pensando bem...até eu ando com medo do papai noel. Aquela barba enorme...aquele saco enorme...aquele cinto enorme....aquelas botas pretas enormes...ui...arrepios...
Também curte o "bicho papão" e não tá nem aí se a "cuca" vem pegá-la, se não dormir.
Faz "uuuuuuu" pro fantasma e ri junto com a bruxa. Rá, rá, rá, rá, rá.
Destemida essa minha pequena, heim?
Quase.
Ela tem medo é do Papai Noel. Aquele mesmo, barrigudinho, de barba branca, roupa vermelha, com bota e saco, que fica sentado na sua poltrona gigante nos corredores dos shoppings.
Os de brinquedo ela até que encara. Mas o tiozinho fantasiado é que é o problema.
Não consegue nem olhar para a figura. Chora e sai correndo.
O pior: com o decorrer dos dias e a proximidade do Natal, o volume de papai noel circulando pela cidade só aumenta e até vai ter um especial todinho prá ela na festa lá em casa (valeu seu Luis!).
Quero só ver o fim desta história!
Será que eu vou ter que virar o caçador e pegar o lobo (ops...o papai noel... prometo que não bato, viu , Seu Luis)?
Depois eu conto, tá!
Beijo!
Dani
PS: O Seu Luis é o pai da Débora (titia querida da Nina), que, gentilmente, cedeu sua figura para o persongem natalino mas típico desta época e resolveu aceitar ficar lá, todo fantasiado, prá fazer a festa da criançada (menos da Nina....eu acho...).
PS 2: Gente, pensando bem...até eu ando com medo do papai noel. Aquela barba enorme...aquele saco enorme...aquele cinto enorme....aquelas botas pretas enormes...ui...arrepios...
Eu...tentando tirar aquela foto clássica, da pequena, no colo no papai noel, fazendo seus pedidos de Natal. Viram? Deu super certo, né!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
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